“Quanto vale um livro electrónico?” parece um pergunta simples até o momento em que se começa a pensar nela. Po um lado, o livro não tem valor porque não existe; Quando é vendido, a empresa não perde nada e não tem menos livros do que antes. Ao outro lado, sem dúvidas, os que compram os ebooks gostam deles e por isso, não se importam de pagar preços quase altos do que os livros físicos. Isto é um milagre de alguma forma: Amazon e as outras empresas que fazem negócios no mundo dos livros os livros conseguem vender o mesmo livro, sem fim e sem custos de fabricação mas os clientes ainda entregam o dinheiro sem queixas.
Para mim, os livros electrónicos não chegam. Apenas o papel, solido e confiável é suficiente para uma experiência óptima da leitura. Quero cheirar a polpa da madeira, às vezes o pó dos anos longo na estante. Quero sentir a capa debaixo do polegar. Quero encher a estante com tesouros da livraria. Além disso, não quero que acontece uma situação como bateria fraca durante um capítulo divertido. Mas gostos não se discutem. Eu sei que existem pessoas que verdadeiramente preferem os livros electrónicos. Nunca compreenderei essas pessoas mas devo de reconhecer que têm muitas boas razões para as suas preferências esquisitas. Um “kindle” deixa o seu dono carregar uma biblioteca inteira na mala ou na bolsa. Não necessita que uma floresta seja cortada para fazer mais livros. Também, suponho que poupam muito dinheiro por não terem de comprar mais estantes para casa mas na minha opinião é uma casa desgraçada por não ser cheia de livros bonitos.
Enquanto que eu não me gosto, é claro que hoje em dia há muitas pessoas que gostam dos ebooks e afinal, neste ponto descobrimos a resposta verdadeira: o valor de um livro electrónico é o que alguém concorda pagar.