
O concerto foi assim-assim. A fadista subiu ao palco muito depois da hora da abertura. Esperei quase duas horas na igreja (mas o tempo não foi desperdiçado: entretanto fiz uma pesquisa que se tornou o teor do blogue passado). Ela cantou um leque de fados tradicionais, muitos dos quais eu não conhecia, mas reconheci o “Barco Negro” e o “Foi Deus”. Acho que a decisão dela não tocar “Chamem o FBI do Coração” foi boa estratégia porque não teria batido certo naquela sala. Ela tem uma voz incrível mas eu estava de mau humor por causa do atraso e não apreciei a música. Ainda por cima, a sua versão do “Barco Negro” foi demasiado lenta, o que me irritou.