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Escreva uma História Sobre o Seu Bairro

…using expressions using the verb “dar” (I have added a few that weren’t in the book)

No ano passado, eu e alguns vizinhos estabelecemos uma associação de moradores no nosso prédio. Principalmente queríamos dar andamento às reparações que andavam atrasadas. Uma mulher que mora no terceiro andar recentemente deu à luz um par de gémeos mas teve de descer as escadas porque o elevador tinha dado o berro. E uma mulher com doença mental mora num apartamento onde entra a chuva pelo teto, e havia montes de problemas menos graves mas ainda chatos. A empresa responsável não dá troco nos nossos: promete sempre acertar estas coisas mas não dá conta do recado

Queríamos dar a mão aos vizinhos mais vulneráveis e, em geral,  não aceitar este serviço pouco satisfatório.

Infelizmente, acho que tivemos de dar o braço a torcer: além do trabalho em si dar água pela barba, há quem ache que estamos a dar graxa aos funcionários da empresa em vez de gritar com eles. Mas prefiro tratar os outros com respeito por mais chato que sejam!

Também há quem só queira dar com a língua nos dentes. Uma senhora que odeia o seu vizinho,  que fuma um cachimbo de água na sala de estar dele. Vejo bem quão nojento é este comportamento, mas não está connosco: e demos-lhe para trás. Não estamos aqui para arbitrar entre os vizinhos. Aconselhámo-la a falar com ele, ou fazer uma queixa oficial, mas realmente, para mim, quero mandá-la dar uma volta ao bilhar grande. Espero que os dois dêem a mão à palmatória, mas parece-me pouco provável que dê certo, porque ela dá ares de Hyacinth Bucket e ele não dá ouvidos a ninguém. 

Sou introvertido, mas o meu papel de secretário coloca-me no centro das atenções e muitas vezes não dou uma para a caixa.

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Just a data nerd

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