
Durante a nossa estadia em Coimbra, Deparámo-nos com** uma loja chamada Imprensa Nacional Casa da Moeda. Comprei um livro e falei com o empregado ao balcão. Era um dos melhores tipos de portugueses: os que não falam inglês com ingleses(1). Achei que a INCM era uma simples editora*** mas não é: foi formada por uma fusão da imprensa nacional (cuja função**** é imprimir documentos oficiais, formulários, leis e tal) e a casa da moeda, que cunha as moedas e as notas do estado. Também disse que a INCM se responsabiliza por preservar a língua portuguesa. A seleção de livros nas prateleiras era incrível, com títulos que desconhecia*****, e havia moedas comemorativas, com imagens da Ana Moura e do artista Vhils (Alexandre Farto) entre outros.
(1) estou a brincar: os portugueses que falam inglês são muito acolhedores e agradeço-lhes pelas suas reações simpáticas mas não deixa de ser uma chatice para nós que viajamos para lá praticar falar português. É por isso que dizia sempre que sou dinamarquês.
You can read more about a INCM here.
*I wrote this ages ago and made such a cock-up of it that I didn’t even spell the name right. The shame! The shame!
**I keep using this verb, deparar, wrong. I have a list now with all the things u get habitually wrong and this is on it!
***Adjective before noun is more emphatic.
****I used “cargo” for a duty or responsibility but that’s something a person has, not a company.
*****I like that there’s a whole verb that means “to not know about”