I’ve written a couple of Portuguese texts recently about the experience of having the book “So Cold The River” my Michael Koryta read to me (in English, natch) by my daughter and then, later, watching the film. Here they are combined, and I’ll put footnotes at the bottom.
O Livro
A minha filha estava a insistir* em me ler um livro com o qual está obcecada. Não me apetecia mas sempre me persuadiu. É bom. O autor escreve bem. Acho que não é um livro que escolheria, mas gosto do seu entusiasmo portanto não me importa!
Texto ditado pela minha filha
Hoje a minha filha leu-me uns capítulos do seu livro. É o melhor livro que já li. Há uma personagem que foi protagonizada (no filme) pelo Andrew J West**. O homem tirou a camisa e foi o melhor momento da minha vida.
O Filme
Lembram-se que já falei sobre a minha filha que é tão obcecada com o seu livro que insistiu em ler-me a história toda?
Boa. Depois de ter terminado, vimos o filme. Que desilusão! Toda a gente*** já sabe que um filme é sempre pior do que o livro mas neste caso… Eh pá… O realizador mudou a história, trocou as personagens por outras, rescreveu o diálogo numa maneira confusa, para que o argumento não fizesse sentido e cortou a tempestade que é o grande desenlace do enredo. Se não tivéssemos lido o livro não teríamos a mínima hipótese de entendermos o que tinhamos visto.
Sempre conseguimos recuperar do choque da experiência mas no futuro não vamos ver um filme pelo mesmo realizador!
*I feel like I should have just written “insistiu” here but I made a right dog’s breakfast of this sentence so I have gone with the form suggested by the two correctors instead of trying to have my own opinions!
**She only got interested in the book because she saw him in the trailer of the film. Luckily, seeing the film hasn’t put her off him.
***I wrote “todo o mundo” to encompass everyone in the world, but that’s a Brazilianism.