“Era Uma Vez Um Cravo” é um livro escrito por José Jorge Letria sob a forma de um poema. Conta a história de um cravo na manhã do dia 25 de Abril de 1974. Uma florista ofereceu-o a um militar que passou pela frente da loja dela. Pô-lo na sua espingarda. Há muitos desenhos da vida lisboeta na madrugada da revolução: as praças, as pessoas com penteados e roupas típicas dos anos setenta… Mas até para mim, um cidadão de um outro país, o poema deu-me um sentido de emoções do povo: a alegria, o orgulho, o alívio de serem libertados enfim.
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Hundredth iTalki Notebook: Deolinda
Acabo de comprar bilhetes para um concerto da Deolinda no Coliseu do Porto. O concerto está marcado para um sábado, dia quatro de Fevereiro e pretendemos fazer umas mini-férias de fim-de-semana antes de voltar ao trabalho, à escola e à realidade. Infelizmente penso que vai ser difícil ver todas as vistas da cidade em dois dias! Serão um presente para a minha esposa que terá feito anos na sexta anterior, mas confesso que estou a puxar a brasa para a minha sardinha porque sou eu que gosto dos Deolinda. A minha esposa não os conhece bem.
Férias Dia 2: Lisboa Não é a Cidade Perfeita
Acordamos muito tarde de manhã. Estávamos tão cansados. Fomos ao “LX Factory” debaixo da Ponte 25 de Abril em busca do pequeno almoço. Encontramos um café bonito. Comemos várias pãozinhos e tentei lembrar-me de como pedir o café perfeito (assim: A-BAT-AN-A-DO)
Após de comer, saímos de eléctrico para Belém. Como chovia, trouxemos os chapéus-de-chuvas e casacos. Fizemos várias “selfies” e fotografias dos sítios antigos da história portuguesa: a torre de Belém, o Mosteiro dos Jerónimos, o Padrão dos Descobrimentos e sobretudo o interior do café dos Pastéis de Belém.
Oh.
Meus.
Deuses.
Não há nada como isto em todo o mundo.
O desafio do dia era tentar falar português sem ser interrompido pela Senhora Lusk. Ela estava tão entusiasmada de estar no meio de outros lusófonos, que começou a falar a cada oportunidade. Estranhamente, acho que falei menos português no dia inteiro do que falo num dia normal em Londres, através do Hellotalk e do Skype!
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Então, andámos de elétrico mais uma vez. Chegamos ao centro comercial. Subimos no Elevador de Santa Justa e passei umas horas a explorar as ruelas.
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Finalmente, voltamos para casa, deixamos cair as malas e saímos outra vez para jantar. A empregada era brasileira que foi difícil para mim. Não podia entender o que ela disse, porque estava a tapar os meus ouvidos para não ouvir o seu sotaque. Mas a comida estava saborosa de certeza.
Viagens pelas Receitas de Portugal
Fiz a encomenda para este livro há três meses mas não cheguei até ontem. É lindo, não é?
A Linguagem Gestual

Fiz hoje uma aula de Linguagem Gestual Britânica. Foi interessante. O professor ensinou-me a dizer (ou se calhar “como fazer gestos por”) “Olá”, “Chamo-me Colin”, e muitas frases úteis.
O meu gesto preferido foi “Portugal”. Olhe o mapa de Portugal. Parece uma cara em perfil, não é? Por isso, o gesto Portugal é um dedo colocado na testa e trazido sobre a nariz até o queixo do locutor.
Acho que não é o mesmo sinal em línguas de sinais em outros países.