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Férias Dia 2: Lisboa Não é a Cidade Perfeita

Acordamos muito tarde de manhã. Estávamos tão cansados. Fomos ao “LX Factory”  debaixo da Ponte 25 de Abril em busca do pequeno almoço. Encontramos um café bonito. Comemos várias pãozinhos e tentei lembrar-me de como pedir o café perfeito (assim: A-BAT-AN-A-DO)

Após de comer, saímos de eléctrico para Belém. Como chovia, trouxemos os chapéus-de-chuvas e casacos. Fizemos várias “selfies” e fotografias dos sítios antigos da história portuguesa: a torre de Belém, o Mosteiro dos Jerónimos, o Padrão dos Descobrimentos e sobretudo o interior do café dos Pastéis de Belém.
Oh.

Meus.

Deuses.

Não há nada como isto em todo o mundo.

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#PoesiaEmCafes

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O desafio do dia era tentar falar português sem ser interrompido pela Senhora Lusk. Ela estava tão entusiasmada de estar no meio de outros lusófonos, que começou a falar a cada oportunidade. Estranhamente, acho que falei menos português no dia inteiro do que falo num dia normal em Londres, através do Hellotalk e do Skype!

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Então, andámos de  elétrico mais uma vez. Chegamos ao centro comercial. Subimos no Elevador de Santa Justa e passei umas horas a explorar as ruelas.

https://www.instagram.com/p/BL9GevChS_V/ 

Finalmente, voltamos para casa, deixamos cair as malas e saímos outra vez para jantar. A empregada era brasileira que foi difícil para mim. Não podia entender o que ela disse, porque estava a tapar os meus ouvidos para não ouvir o seu sotaque. Mas a comida estava saborosa de certeza.

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O jantar já terminou

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Férias Dia 1: O Medo de Voar

Saímos de casa ao meio-dia para chegar ao aeroporto (Gatwick) às 14 horas. As regras para entrar no avião são muito mais complicados do que no meu voo mais recente. Aquele foi nos anos noventa, antes do ataque por terroristas muçulmanos em Nova Iorque.

Ora, confesso que tenho medo de voar. É por esta razão que a minha filha já não visitou a terra da mãe. Mas vem um dia em que todos devemos de dizer “tenho medo, mas vou fazê-lo apesar disso” e para mim, hoje foi o dia.

O voo correu bastante bem. O meu doutor deu-me quatro comprimidos para a ansiedade – dois para ir, dois para voltar, mas apenas tomei um e acho que teria sido capaz de não usar nenhum. Vi um filme e tentei dormir com um bocadinho de sucesso! Senti-me preocupado durante a turbulência, mas não entrei em pânico.

Quando aterramos já era tarde. Os restaurantes estavam fechados, com excepção do “Burger Ranch”. Comprei três hambúrgueres nojentos e três latas de sumol e levei-os para casa. Comemos algo e deitamo-nos cedo com antecipação, de sonhar por melhor pequeno-almoço.