Here’s another letter. This one is written in a slightly less formal, less stylised way than the last one, but still fairly formal. I’m rewriting it in order to pick up the corrections. I’ve written it as me from the future, which is why I claim to be retired, fully fluent, etc.
Exmo Senhor
O meu nome é Colin Lusk e sou inglês mas tenho dupla cidadania portuguesa como consequência do meu casamento com uma portuguesa.
Somos reformados mas estamos à procura de um novo projecto ao qual podemos dedicar uns dois ou três anos da nossa “terceira idade”. Portanto, ficámos muito entusiasmos com as notícias oriundas de Angola. Segundo um artigo publicado no jornal Público, foram descobertos, no Sul do país, restos de uma aldeia que é capaz de iluminar o nosso entendimento da vida dos seres humanos mais antigos que já conhecemos*. Fizemos uma pesquisa e descobrimos que o projecto precisa de voluntários e de estagiários para apoiar o trabalho dos arqueólogos e dos historiadores que estão a fazer a maior parte do trabalho lá no planície.
A minha mulher era enfermeira e conselheira** e eu era consultor de informática. Acho que temos competências que podem ser úteis no sítio para salvaguardar a saúde dos trabalhadores e para manter a infraestrutura informática.
Além das nossas competências, falamos várias línguas: francês espanhol, italiano e inglês. É claro que falamos português também. Ela é nativa e eu consegui o nível C1 com a classificação de “Muito Bom” em Novembro 2023 graças a uma professora ótima. Portanto acho que não haverá problemas com a nossa interação com os outros membros da equipa de trabalhadores.
Anexo os nossos currículos.
Sem outro assunto e agradecendo antecipadamente a sua atenção.
Colin Lusk
*I originally wrote “dos quais já sabemos”, thinking of them as subjects of an objective study that we would know facts about, but that seems not to be the right way to go!
**Not Aconselhadora. That word does exist but it’s not what you call a counsellor.


