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Lisbon I Am In You

Cheguei em Lisboa (quase) sem stresse. Estou a passar a primeira noite num barco no Tejo. O barco é um canal boat, construído em Liverpool. O nome do “hotel” é Tagus Marina e eu achava que Tagus era uma concessão às turistas anglófonas (nós também o chamamos Tagus) , mas (como devia ter adivinhado) foram os Romanos que deram a Olisipo o nome do seu rio.

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Faluas Do Tejo

It’s been a while since I did a translation. Here’s Madredeus doing “Faluas do Tejo”. I’m not even going to translate the title because Falua is a kind of cargo-boat used on the Tejo and we don’t really have a word for that and I think writing “Cargo Boat Used on the Tejo” in the lyrics would be clunky.

The name comes from the arabic word Felucca, apparently.

PortuguêsInglês
Faluas,
Vaga lembrança
Qu’eu de criança
Guardei pra mim
Faluas,
Vague memories
That I as a child
Kept for myself
Se as vejo ainda
Às vezes no Tejo
Revivo a alegria
Do tempo em que as via no rio a passar
If I see them still
At times on the Tejo
I relive the happiness
Of when I saw them passing on the river
Faluas do Tejo
Que eu via a brincar
E agora não vejo
No rio a passar
Faluas vadias
Que andavam ali
Em tardes perdidas
Qu’eu nunca esqueci
Faluas of the Tejo
That I used to see playing
And now I don’t see
Passing on the river
Lost Faluas
That used to go around there
On lost afternoons
I never forgot
E era tanta beleza
Que essas velas ao sol vinham criar
Belo quadro da infância
Que ainda não se apagou
And there was so much beauty
That those sails created
Beautiful painting of infancy
That still hasn’t been wiped away
E eu tenho a certeza
Que as Faluas do Tejo hão-de voltar
Outra vez a Lisboa
And I am sure
That the Faluas of the Tejo will return
Again to Lisboa
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Férias Dia 5: Adeus Lisboa

Finalmente chegou o quinta e último dia de férias. Tem sido um período curto mas feliz, as nossas primeiras férias fora do país desde que a Olivia era pequenina.

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A bandeira #portugal #lisboa #Portuguese #flags

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Começamos com o pequeno-almoço num café, onde encontramos um empregado que acabou por trabalhar em Inglaterra. Depois, fomos ao terminal do “Transtejo” – um barco através do rio. Havia um rapaz em frente de mim na fila, que zangou-se com o funcionário que vendia os bilhetes mas enfim comprei três e embarcamos.

No outro lado do rio, andámos à beira até um elevador e depois andamos mais até chegarmos à estátua do Cristo Rei (acho que é alcunha para “Cristiano Ronaldo”) no caminho, passámos em frente de vários grafites.

A vista do topo da colina era impressionante. Conseguimos ver a cidade toda, o rio e a ponte 25 de Abril

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São golfinhos verdadeiros?

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Tendo voltado ao lado de Lisboa, comprámos o almoço no mercado da ribeira. Tive comi um prego e a Catarina e a Olivia comeram bolos de bacalhau. O empregado insistiu em falar inglês,  apesar do facto que eu respondi em português. Eu queria dizer “Olha, meu, estamos em Lisboa, não em Hemel Hempstead!” Então visitámos uma outra estátua: a do Marques de Pombal, o fidalgo louco que reconstruiu Lisboa após do terramoto de 1755. Na estátua há um leão ao seu lado, tipo de Vladimir Putin.

Regressámos ao apartamento por volta das cinco horas para arrumar as malas e as mochilas. Vamos adormecer muito cedo com despertadores a marcar as três da manhã. Vai ser uma pena…