Posted in Portuguese

O Testamento do Senhor Napumoceno da Silva Araújo

So one of the exercises in Português em Foco just casually says “Read the book O Testamento do Senhor Napumoceno da Silva Araújo, by Germano Almeida and complete the following questions”. LOL, well, that’s quite an exercises there, lads. OK, I already have 6 books on the go so I’ll fill in the detail but I decided to watch the film adaptation instead because I need listening practice more than I need reading practice. Here’s the film in case anyone else reading this is interested, and my answers are in the table below, with the book stats nicked from the Wook product page.

O Testamento do Senhor Napumoceno da Silva Araújo
Título da obra: O Testamento do Senhor Napumoceno da Silva Araújo
Editor: Editorial Caminho (filme realizado por Francisco Manso)
Local e data da edição da obra:Portugal, 1989 (filme 1997)
Informações sobre o autor (biografia resumida): O autor é um cabo-verdiano que nasceu no fim da segunda guerra mundial. Trabalhou como advogado e estabeleceu uma revista literária.
Outras obras do autor (bibliografia):O Fiel Defunto
Estórias contadas
A Confissão e a Culpa
Resumo / sinopse da obra: A ação passa-se em Mindelo em Cabo Verde. Uma mulher descobre que é a filha ilegítima do recém-falecido senhor Napomuceno de Silva Araújo. Com ajuda das cassettes que ele lhe deixou, começa a constatar os factos da vida dele. Ouve dos seus negócios, os seus namoros e a sua candidatura a vereador, terminando com a revolução, a independência e o declínio do Senhor, incapaz de comer sem ajuda e cheio de arrependimentos.
Citações da obra: 54:10 “Meus senhores, quero propor um brinde a este notável comerciante e a perspicácia com que soube prever este êxito comercial
1:30:10 “A vida é uma mulher nua deitada numa cama”
Comentário sobre o livro: Acima de tudo, a história lembrou-me do filme clássico “Citizen Kane” que também começa com um homem rico e respeitado e, no rescaldo da sua morte, as outras personagens desvendam o lado humano de uma pessoa quase lendária.
(E mais notas sobre o filme)Fiquei surpreendido por quão facilmente entendi o que os atores disseram apesar dos seus sotaques regionais. Falam muito nitidamente e enunciam bem cada palavra. Quem me dera que houvesse mais filmes assim!
A cantora cabo-verdiana Cesária Évora aparece no filme e canta num bar.
Posted in Portuguese

Dundee

Pointless waffle only written to use as many expressions with the word “cabeça as I could crowbar in.

Fomos visitar a nossa filha no fim-de-semana passado Foi a primeira vez desde o espetáculo no qual o Mika era cabeça de cartaz.

Na escola, ela andava com a cabeça nas nuvens mas agora está a atirar-se de cabeça à sua obra, um romance. Há uma parte de mim que quer fazer a cabeça dela e convencê-la a voltar à universidade, mas tenho de confiar nela. Provavelmente vai usar a cabeça e voltar daqui a uns anos mas ela tem mais confiança do que antigamente; anda de cabeça levantada pelas ruas da sua cidade adoptada. Eu prefiro Londres mas não lhe passa pela cabeça voltar para a capital. Está feliz por lá.

Tem um novo telemóvel após várias horas a tentar mudar o seu contrato porque antes do seu aniversário, foi eu que a paguei as contas. A empresa não queria saber, portanto nós os dois passámos quase um dia inteiro a tentar desenroscar a situação. Eu dei com a cabeça na parede. Ela deitou as mãos à cabeça.

Posted in Portuguese

Escreva uma História Sobre o Seu Bairro

…using expressions using the verb “dar” (I have added a few that weren’t in the book)

No ano passado, eu e alguns vizinhos estabelecemos uma associação de moradores no nosso prédio. Principalmente queríamos dar andamento às reparações que andavam atrasadas. Uma mulher que mora no terceiro andar recentemente deu à luz um par de gémeos mas teve de descer as escadas porque o elevador tinha dado o berro. E uma mulher com doença mental mora num apartamento onde entra a chuva pelo teto, e havia montes de problemas menos graves mas ainda chatos. A empresa responsável não dá troco nos nossos: promete sempre acertar estas coisas mas não dá conta do recado

Queríamos dar a mão aos vizinhos mais vulneráveis e, em geral,  não aceitar este serviço pouco satisfatório.

Infelizmente, acho que tivemos de dar o braço a torcer: além do trabalho em si dar água pela barba, há quem ache que estamos a dar graxa aos funcionários da empresa em vez de gritar com eles. Mas prefiro tratar os outros com respeito por mais chato que sejam!

Também há quem só queira dar com a língua nos dentes. Uma senhora que odeia o seu vizinho,  que fuma um cachimbo de água na sala de estar dele. Vejo bem quão nojento é este comportamento, mas não está connosco: e demos-lhe para trás. Não estamos aqui para arbitrar entre os vizinhos. Aconselhámo-la a falar com ele, ou fazer uma queixa oficial, mas realmente, para mim, quero mandá-la dar uma volta ao bilhar grande. Espero que os dois dêem a mão à palmatória, mas parece-me pouco provável que dê certo, porque ela dá ares de Hyacinth Bucket e ele não dá ouvidos a ninguém. 

Sou introvertido, mas o meu papel de secretário coloca-me no centro das atenções e muitas vezes não dou uma para a caixa.

Posted in English

Alimentação

Exercise from Português em Foco, corrected. The bold text is the question and the bit underneath is my answer.

De acordo com a médica Isabel do Carmo, os portugueses consomem uma média de 3883 quilocalorias diárias, quando o valor médio de consumo recomendado para um adulto é de 2000 a 2500. Este número aproxima‑se da realidade observada nos Estados Unidos da América. Fale sobre esta realidade no seu país e compare com outros países que conheça.

Segundo um artigo na BBC*, o nosso Gabinete Nacional de Estatísticas garante que os homens britânicos comem 3000 quilocalorias por dia e as mulheres 2500 mas ambos os grupos subavaliam o seu consumo calórico diário por 500 quilocalorias.  

O texto refere que um estudo publicado pelo Instituto Nacional de Estatística em 2010 sobre a Balança Alimentar dos Portugueses pinta um cenário negro da alimentação em Portugal. Compara, ainda, os hábitos alimentares do século XXI com os da década de 90 do século XX e conclui que a “dieta portuguesa tem‑se vindo progressivamente a afastar dos princípios da variedade, equilíbrio e moderação.” Para si, o que deve constituir uma dieta correta?

Alguém disse “Não come nada que não consegues pronunciar” (referindo-se aos nomes complicados dos químicos colocados em determinados produtos vendidos nos supermercados). É uma regra de ouro porque uma desvantagem da aplicação dos processos científicos à produção da comida é que existem muitos aditivos que prolongam a vida da comida mas não prolongam a vida do consumidor. 

Sugiro que tentemos comer coisas que façam parte da dieta dos nossos avós tanto quanto possível: ingredientes frescos, incluindo verduras. Mas os nossos avôs, ainda que não tivessem tantos aditivos e microplásticos na sua dieta, não sabiam tudo: o meu avô morreu de um AVC por causa de ter consumido demasiado sal, e acho que, no passado, os benefícios** da fibra alimentar não eram tão conhecidos como nos dias de hoje. Não quero renunciar a tudo o que sabe bem, mas acho que podemos aprender do passado sem perder a sabedoria moderna!

Observe, compare e comente as duas rodas alimentares*** apresentadas na imagem acima. O que pode dizer sobre a alimentação dos portugueses?

Duas rodas? Se calhar estou a ficar cego, mas apenas vejo uma… Se a imagem representa a alimentação dos portugueses, é um bom sinal, porque vemos na imagem um leque de itens contendo proteínas,  hidratos de carbono, vitaminas e minerais, com gordura em quantidade baixa. Há quem não coma carne por motivos de saúde, eu sei, mas carne não é prejudicial, desde que seja consumida em moderação

De acordo com o Texto D, a Direção‑Geral da Saúde portuguesa conclui que a população rural tende a ter uma alimentação mais saudável do que a urbana, por causa dos horários de trabalho rígidos, da escassez de tempo e da oferta alargada de “comidas da moda” na cidade.
Compare esta realidade com a do seu país.

Acho que somos mais ou menos iguais. Provavelmente nos últimos anos há mais profissionais nas zonas rurais porque é mais fácil trabalhar em casa, e é mais fácil arranjar “comidas da moda” por causa de serviços como Uber Eats e Deliveroo. Por outro lado, os habitantes das cidades têm mais flexibilidade na rotina diária e mais acesso a comida saudável, portanto a situação é ligeiramente mais complicada, mas de forma geral, continua ter alguma razão.

* a, not o, because it’s a corporação 

** I wrote “bens” but that’s more like “goods”, not benefits.

***Corrected from “rodas de alimentares” but since I copied and pasted it direct from the online textbook I don’t feel especially bad about getting this one wrong! Come on, textbook writers, sort yourselves out!

Posted in Portuguese

Nesses Dias Não Faltava Sol No Quintal

Quando mudámos de cidade para Preston, o lote de terra ao lado do nosso jardim estava vazio, sem casa e cheio de ervas daninhas, principalmente urtigas mais altas do que nós. Nesses dias não faltava sol no quintal porque o verão de 1976 foi o mais quente neste país da época pré-aquecimento-global.  

Chamávamos o lote “África” porque, tendo 7 anos, 5 anos e 2 anos, respetivamente, não sabíamos muito sobre aquele continente exceto que nos filmes, Tarzan e os seus animais andavam sempre rodeados por plantas gigantescas.

Um dia, eu e um grupo de amigos decidimos entrar no lote para estabelecer um covil para nós brincarmos. Correríamos o risco de sermos picados pelos pêlos urticantes mas não nos importávamos (teria dito “mandámos este facto às urtigas” mas… não quero confundir ninguém). Depois de umas horas, tínhamos criado várias divisões nas quais armazenaríamos os nossos carros, metralhadoras, tesouros e prisioneiros de guerra. Tínhamos sonhos grandes.

Infelizmente, explorando uma zona debaixo de uma árvore, pisei um ninho de vespas. Em breve, imitámos a retirada dos exércitos europeus da verdadeira África. Eu fui a única criança picada pelos nossos inimigos riscados.

Editor’s note: This memoir was originally published in english in “The Rough Book of Colin Lusk” (Kennington County Primary School, 1977) and is reproduced here by permission. Sadly, rights to publish the picture of the author running away through the nettles and saying “Aaaaaaaaaaarrggghhh Wosps!!!!!!” could not be obtained from the copyright holder. Thanks to Cristina for the corrections.

Posted in English

Português em Foco

Another mildly annoying example of terrible design here – the PeF online course doesn’t allow enough space in the box to fill in all the missing words. Buuuu

Posted in English, Portuguese

The Road at Preposition… I mean “to”… Yes, as I was saying, The Road to Preposition.

Annoyed to find I got about a third of these wrong. Even after two more attempts at guesses I was still two short of a full house. Maddening! How can prepositions be so completely hatstand? So I’m putting the whole exercise up here and writing up the reason for each one in a way that will probably make the whole thing illegible but hopefully should pound the message into my brain. The original text is from Visão, I think, but it doesn’t seem to be online so I can’t link to the original – it’s cited in Português em Foco.

A fellow preposition non-understander in action

Green is for the prepositions themselves

Pink is for the explanations

Cresce a moda dos treinadores que vão a (I put à, but they’re visiting clients “at home”, not “at the house”) casa, mas só para (straightforward “for”) quem pode pagar‑lhes e detesta ginásios!

Duas da (“de tarde” would be in the afternoon, but adding the article indicates something like “the afternoon in question”) tarde. Equipada a (I used “com” which Linguee seemed to think was the most likely option but equipada a rigor seems to be a set phrase for “in your gym kit”) rigor, Maria João recebe o treinador que, durante uma hora, lhe puxará pelo (puxar pelo físico is another expression and it just means “work out”. I had no idea and just guessed some old rubbish) físico, sem (straightforward “without”) sair de casa. Os ensaios no Teatro Infantil de Lisboa não roubam à (extremely counter-intuitive for english-speakers, but “roubar a” means “steal from”) atriz, de (straightforward “of” – because she is 40 years old) 40 anos, as duas ou três horas semanais de treino com o Paulo, responsável pela (responsável por / responsible for) sua boa forma. Maria João explica a opção doméstica: a sua profissão é muito exigente e a deslocação a (“deslocar(-se) a” means to go to relocate – or just go somewhere, really) um ginásio é tempo perdido. Além de (além de just means “aswell as”) que as aulas em (straightforward “in”) grupo raramente correspondem às (straightforward “to the”) necessidades particulares de (straightforward “of”) cada um.

Paulo, o treinador privado, diz dominar uma técnica especial. Os exercícios dele exploram a funcionalidade do corpo humano, o que quer dizer que obrigam a pessoa a (straightforward “to” – which you need after “obrigar”) trabalhar os músculos da (unexpected use of “of the same way” where in english we would say “in the same way”) mesma forma que os usa no dia a dia. Um colchão, uma bola suíça, uma bola medicinal, bandas elásticas com pegas e uma plataforma instável destinada a (straightforward “to”) treinar o equilíbrio do aluno são os apetrechos que leva consigo para as casas dos clientes. De (De is used to indicate “wearing a…”) camisola preta, com (striaghtforward “with”) Treinador Pessoal escrito a (counter-intuitive use of “a” where translating literally from english would make you want to write “em” because it’s written in white) branco nas costas, ele incentiva Maria João a (a-infinitive = “contracting”) contrair os abdominais, a (a-infinitive = “relaxing”) relaxar os braços, a (a-infinitive = “lifting”) levantar a perna esquerda e a (a-infinitive = “offering”) oferecer resistência ao movimento do elástico.
Os treinos individuais ao (straightforward “at the”) domicílio custam entre (straightforward “between”) 30 e 70 euros por (straightforward “per”) sessão e duram de (straightforward “from”) 60 a (straightforward “to”) 90 minutos.

Embora as condições em casa não tenham comparação com (straightforward “with”) os equipamentos, os estúdios ou as piscinas dos ginásios, há vantagens na (straightforward “in the”) opção doméstica, sobretudo para (straightforward “for”) figuras públicas que querem fugir de (I put “aos” and then changed it to “a” and actually I don’t think I was on the wrong track. “fugir a” and “fugir de” both mean to escape from, as opposed to “fugir para” which is escape to”) olhares alheios, em recintos sobrelotados.

Maria Duarte, de (…she was 30 years old…) 30 anos, gestora, outra cliente de Paulo, só vê benefícios no treino caseiro. Além de (além de again: aswell as) ter dois filhos pequenos, já andava desmotivada por (straightforward “from” or “by” or “as a result of”) ir ao ginásio, porque durante um ano não conseguiu obter os resultados que pretendia. Agora dá‑se por (According to the invaluable Guia Prático, “dar-se por” means “julgar-se”, “considerar-se”, “sentir-se”) satisfeita. As duas horas que perdia no (straightforward “in the”) ginásio a fazer máquinas equivalem a (straightforward “to”) 30 minutos de exercício em casa, com os equipamentos que o Paulo traz.

O professor alerta para (straightforward “for” although I went for “a” and I think it feels like a more direction-y “to” than I would intuitively expect because even when it told me I was wrong I tried “de” and “com” and this ended up being one of the two that I were still wrong at the end) os esforços exagerados que poderão ocorrer nos ginásios. É preciso dividir o nosso corpo em partes e trabalhar uma de (um(a) de cada vez just means “one at a time”) cada vez, em sessões diferentes.
Deve‑se dar descanso ao (straightforward “to the”) físico e manter uma alimentação saudável prescrita pelo (straightforward “by the”) dietista. Paulo aconselha, no (counter-intuitive use of “no” when a literal translation would push me towards “ao” for “at least”) mínimo, três meses de trabalho para (straightforward “for” in the sense of “in order to”) se obter resultados concretos. O negócio parece correr‑lhe de (de feição is an expression meaning “de forma favorável ou propícia”) feição!

Posted in English

Hmm…

Making another entry in my big book of reasons to be annoyed at Português em Foco.

Here’s the model for one of the idiomatic expression questions:

And after three attempts at answering the question, this is the correct answer it gave me

Obviously “á frente” in the model is a cockup, for a start, because á doesn’t exist, but swapping the order of frente and atrás too… Tsk tsk… Very bad form, old chap.

Posted in English

Ó Foco Ff

I’m very underwhelmed by Português em Foco. This is the online, interactive book I mentioned a while ago, which has some good content but a very annoying UI that really casts a shadow over my enjoyment of it. I’ve restarted paid online lessons with Cristina of Say it in Portuguese, because the C1 prep lessons went so well it seemed like it was worth carrying on. We thought we’d try working through the exercises together, so she gamely bought her own license and set up a class on the online site, which is called BlinkLearning.

OK, great so far, I can see the book, she can see the book, everything looks fine, but it doesn’t work as expected.

Firstly, if she sends me homework and I try to click on it, I get taken to the right exercise but the page is frozen and nothing works apart from the “back button”.

If it was just that, it’d be a minor irritation, but there’s more: even if I don’t go via the homework link, and I manage to get some work done, the teacher doesn’t get alerted to the changes I’ve made. In some exercises, she also can’t read the whole of my answers, and I can’t read the whole of her feedback, either, just the first sentence or so, and the marking tools are extremely limited – there is no scope to amend what I’ve written or make suggestions, just give a mark or use a fairly crude highlighting button.

Worse still, I find when I submit oral work as recordings they aren’t reaching her, they just disappear into the ether.

The customer support on the platform hasn’t been very helpful at all: I sent them a screencap video showing me using the site in Chrome so they could see I wasn’t doing anything wrong but after a few days they asked me to do the same actions but this time with the browser console open. Then when I sent them that video they asked me to uninstall all my browser extensions and make a third video with console open again.

Ugh, I don’t have the patience and it’s distracting me, so we’ve just ended up having to work outside the book: The simple fill-in-the-blank exercises work OK, but with the teacher-marked work, I have to, write (or record) the answer outside the website and pass it across to her via a shared google drive. It works well enough, but it’s one of those mildly annoying little extra admin tasks that makes technology harder to use. I suppose it’s still easier than – say – if we were working from a paper book, so maybe I should just get over it, but I have had my expectations raised, so it’s disappointing. They were pretty grudging about exchanging the online teacher license for a paper copy too, which seems pretty shoddy to me. You would think they’d try a bit harder, if only to stop people writing snotty blog posts like this and scaring potential future customers away.

So basically, now Lidel are my enemy.

Me glaring at the manager of my local Lidl just in case I was right about them being the makers of Lidel Books

It’s a shame because I like the exercises. The texts are fun and the questions are challenging, but the platform is not fit for porpoises.

Anyway, disappointing but not crushing. I’ve updated the blurb about Português em Foco on my Study Guides page.

Posted in Portuguese

De Volta ao Português Em Foco

Hm, I’m not sure why I’ve written this in portuguese. I’ll write up the book in english on the study guides page too, for anyone who finds that easier.

Escrevi há algum tempo sobre um livro interativo chamado “Português em Foco”. Antes de mais: cuidado, Português em Foco não deve ser confundido com “Português em Foca”, que explica como pedir peixes, bater palmas e jogar bolas com no nariz na língua de Camões.

Português em foco está disponível em vários formatos mas eu comprei a versão interativa. Esta decisão tornou-se fonte de alguma confusão porque, dependendo de como se acede ao livro digital, partes do curso não estavam acessíveis. Falei disto neste blogue.

No entanto, persisti. Acabei por constatar que o livro funciona melhor num portátil ou num computador. As páginas abrem-se e revelam ícones dos capítulos relevantes do livro digital e as atividades interativas correspondentes. Depois vem o caderno de exercícios com ainda mais atividades interativas.

O melhor método é começar com o primeiro ícone (claro!). Lê e ouve o texto mas quando chegar a hora de fazer os exercícios, em vez de voltar ao ícone na página inicial, clica no botão ao lado do exercício no livro digital.

Os exercícios interativos abrem-se logo e permitem-te fazeres os exercícios. Geralmente, depois de completares cada um, a resposta aparece para que saibas quão bem compreendeste os conteúdos.

Mas existem exceções: nalguns casos, a tarefa é escrever um texto ou gravar áudio. Claro que estes exercícios não têm respostas certas. O sistema possibilita a intervenção de um professor que pode corrigir estes exercícios, mas um estudante a trabalhar sozinho achará a experiência um pouco limitada.

Mas seja como for, acho que o livro vale mesmo a pena. 24 capítulos com uma média de 15 páginas de exercícios (escritos e orais) cada, por 39€ é, na minha opinião, uma pechincha!

Thanks again to Cristina from Say it in Portuguese for sparing me from another typo-filled, grammar-challenged mess of a blog post!