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A Welcome in the Hillsides

Após 15 milhas da maratona de Loch Ness, deparei-me com esta placa. Dei uma espreitadela aos outros corredores à minha volta mas ninguém ria. Bolas, era eu o único lusófono.

Percorremos Dores e chegámos à proxima vila escocesa, Naspernas.

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Loch Ness Hot Mess

Boring English Post today. Tugaposting will resume shortly.

This post is going live on Saturday when I’ll be in Inverness. That’s further north in Britain than I’ve ever been before so I am very excited. I’m doing the Loch Ness Marathon and I am getting sponsored for a homeless charity called Cyrenians. We’ve probably all noticed there’s been a rise of homelessness as a result of a few different social trends coming together in the last few years. It takes me back to the early nineties when I used to work in a night shelter in King’s Cross. We had a few good years in between, when things seemed to be getting better, but it’s all gone sour again and it’s disappointing too see.

Anyway, as you probably know, giving money direct to homeless people can sometimes be a bit problematic, but giving to an organisation that provides services is a good way of really helping in sustainable, observable ways, and that’s why I chose this charity.

So, if you’d like to help out and help me meet the (ahem) slightly ambitious target I have pledged to meet, here is the page! Contributors get access to the selfies I am planning to take with the monster if I am lucky enough to meet him. Thanks in advance!

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Na Boca do Vulcão

Mais um texto sobre as minhas aventuras em Edimburgo: estou a treinar para mais uma maratona (Mais uma? Sou maluco? Pois sou) e não queria pular os treinos da ultima semana. Na quarta feira pus-me a correr 16 milhas para Portobello, ao longo da costa à beira mar e de volta ao apartamento. O sol era abrasador, e eu fiquei desidratado, apesar da água que levei comigo, mas consegui correr a distância toda.

A corrida de sábado foi mais curta mas igualmente desafiante. Fui de pé para o parco da Holyrood* e depois subi o “Arthur’s Seat” que é uma coluna de basalto composto das magmas congeladas na garganta dum antigo vulcão. Infelizmente havia lá tantas mas tantas turistas que não me apetecia correr ao longo do caminho ao píncaro, portanto escolhi uma divagação para uma colina mas baixa, mesmo ao lado e depois atravessei o patamar, subindo e descendendo as inclinações o mais rápido possível.

Adorei a corrida mas arrependi-me durante o resto do dia, cada vez que subimos uma escada, a caminho de mais um espectáculo. 😭

*escrevi “da” com artigo porque o nome Holyrood vem de “Holy Rood” ou seja “A Santa Cruz”