Posted in English, Portuguese

Inter-City Rivalry

This song was released a year ago but I haven’t got around to translating it. It was written by Capicua, who says on Instagram that Ana Bacalhau had challenged her to write a sort of “Let’s Call The Whole Thing off” based on different ways of speaking between Lisboa and Porto.

Hm, I thought it would be fun to translate but now I think it might be a struggle. It’s mainly giving words that mean the same in the two cities, so the translations will all be like “cheese is cheese” won’t they? Oh god… oh well, let’s see how it goes.

In the orange corner, representing Lisboa, Ana “I used to be in Deolinda, you know” Bacalhau and in the green corner, representing Porto, Cláudia “I made a forgettable Eurovision song” Pascoal.

Imperial é Fino

PortuguêsIngês
Ah, e quê?
Ah, então?
Ah, o quê?
Que algo se perde na nossa tradução?
Ah, e quê?
Ah, então?
Ah, o quê?
Ó bacalhau, eu vou-te explicar
Hum, conta!
Ah, and what?
Ah, so?
Ah, what?
That something gets lost in our translation
Ah, and what?
Ah, so?
Ah, what?

Hey, Bacalhau, I’m going explain to you
Er… bill please!
Dizes que não tens qualquer sotaque
Isto não é um ataque, mas tens falta de noção
E depois dizes
Pra não ser de surpresa
Eu tufono-te às dezoito pra marcar a reunião
Olha quem fala, tu dizes à minha beira
Com pronúncia da ribeira quando estás ao pé de mim
Dizes pega em vez de toma
Dizes bufa em vez de sopra, olha a lana, gola ialta e coisa assim
You say you don’t have an accent
This isn’t an attack but you’ve no clue
And then you say

For it not to be a surprise,
I should “tuphone” you at 6PM to arrange the meeting
Look who’s talking, you say “à minha beira”
With your ribeira accent when you’re next to me
You say grab instead of take
You say puff instead of blow, “look at IAna
, “gola ialta”* and things like that
Imperial é fino, tênis é sapatilha
Bica é cimbalino, chicla é pastilha
Aloquete é cadeado, e capuz, carapuço
Estrugido é refogado, chapéu de chuva é chuço
Se trolha é pedreiro, bueiro é sarjeta
Sertã é frigideira e cabide é cruzeta
Beer is beer, Trainer is trainer
Espresso is espresso, chewing gum is chewing gum
Padlock is padlock, Hood is hood
Fried is fried, umbrella is umbrella
Stonemason is stonemason, gutter is gutter
Saucepan is saucepan and hatstand is hatstand**
Ah, e quê?
Ah, então?
Ah, o quê?
Que algo se perde na nossa tradução?
Ah, e quê?
Ah, então?
Ah, o quê?
E mais te digo!
Oh pá!
Ah, and what?
Ah, so?
Ah, what?
That something gets lost in our translation
Ah, and what?
Ah, so?
Ah, what?

And another thing
Oh blimey!
Já tu dizes são quaise treuze
E já ouvi várias vezes tira o téni do sófá
O lisboeta come letras
Tira o u pra dizer pôco, diz óviste, é muita lôco
Assim não dá!
Tretas, pra ti mãe tem cinco letras
Dizer cumo é o cúmulo e tu sabes que assim é
Tu dizes testo e eu tampa
Eu digo coxo e tu manco e quando dizes tótil, eu bué
You just say it’s arlmust thorteen
And I’ve heard a few times take your shoe off the sófá
Lisboetas swallow letters
Takes the U away t say pôco, say óviste and very lôco
It’s no good like that
Rubbish! For you, mum has 5 letters
To say “cumo” is the accumulation and you know that’s how it is
You say lid and I say lid
I say lame and you lame and when yiou say tótil***, I say bué
Imperial é fino, tênis é sapatilha
Bica é cimbalino, chicla é pastilha
Aloquete é cadeado, e capuz, carapuço
Estrugido é refugado, chapéu de chuva é chuço
Se trolha é pedreiro, bueiro é sarjeta
Sertã é frigideira e cabide é cruzeta
Beer is beer, Trainer is trainer
Espresso is espresso, chewing gum is chewing gum
Padlock is padlock, Hood is hood
Fried is fried, umbrella is umbrella
Stonemason is stonemason, gutter is gutter
Saucepan is saucepan and hatstand is hatstand
Contigo o tão vira tom, contigo o são vira som
E depois bom vira bão
Pra mim o v vira b, para ti lesboa é com e
Oblá e então?
Ouve, não sou eu que falo torto, toda a gente me entende
Não é meu o defeito
S’eu falo à porto é meu direito e se o teu ouvido é mouco
O meu sotaque é perfeito
Se digo fala bem é pra tu seres meiguinha
Como eu sou também, no meu jeito alfacinha
E quando eu digo “bem” eu tou-te a dizer para “bires”
E eu até te falo bem, só é pena não me ouvires
E quando eu digo vem eu tou-te a dizer para vires
E eu até te falo bem, só é pena não me ouvires
With you, tão becomes tom, with you são becomes som
And then bom becomes bão
With me, the V becomes a B, for you Lesboa is with an E
Oblá so what?
It’s not me that talks weird. Everyone understands
It’s not my problem
If I speak Porto-style, it’s my right
And if your ear is deaf
My accent is perfect
If I say speak properly it’s just to make you more amenable
Like me, with my Alfacinha style
And when I say well, I’m just doing it to make you come to me****
And I speak really well. It’s just a shame you can’t hear me.
And when I say come I’m saying you should come.
And I speak really well. It’s just a shame you can’t hear me.
Ah, e quê?
Ah, então?
Ah, o quê?
Que algo se perde na nossa tradução?
Ah, e quê?
Ah, então?
Ah, o quê?
Imperial é fino, imperial é fino
Imperial é fino, imperial é fino, fino, fino-
Ah, e quê?
Ah, então?
Ah, o quê?
Que algo se perde na nossa tradução?
Ah, e quê?
Ah, então?
Ah, o quê?
Ah, and what?
Ah, so?
Ah, what?
That something gets lost in our translation
Ah, and what?
Ah, so?
Ah, what?

Beer is beer, Beer is beer
Beer is beer, Beer is beer
Ah, and what?
Ah, so?
Ah, what?
That something gets lost in our translation
Ah, and what?
Ah, so?
Ah, what?

*I couldn’t work out what was going on here so I asked about it on Insta and Capicua herself answered my question! Apparently in Porto if one word ends in A and the next word starts in A, they put an I in between so Olha a IAna = Olha a Ana, Gola Ialta = Gola Alta (a polo neck or turtle neck). I like Portugal. I’m pretty sure an equivalently famous person in Britain wouldn’t take time out to explain linguistic quirks to old farts on Instagram!

**Did somebody say hatstand?

***How have i never seen this word before?

****Not sure about this, My reasoning is that it’s vires (personal infinitive of vir) with the v changed to a b. I don’t know if the next-but-one line confirms or refutes the theory though!

Posted in Portuguese

Bonus Blogue: Um Encontro Com Um Futebolista

Um tipo alto sentou-se à minha frente no clube de comédia onde o espetáculo de Hugo Sousa teve lugar. Pediu licença, educadamente, claro, porque soube que a sua cabeça ocultaria a minha vista do palco. Não pensei muito sobre o incidente mas no próximo dia o humorista republicou uma foto tirada pelo mesmo homem no seu insta e quando vi a conta dele, havia montes de pessoas a segui-lo. Acabei por constatar que o homem é um futebolista. É? Era? Foi? Será que alguém que antigamente jogava futebol deixa de ser futebolista após algum tempo? Sei lá, mas estive ligeiramente divertido pelo facto de ser (provavelmente) a única pessoa na sala que não fazia a mínima ideia de quem é!

OK; I’m far from being an expert on footy, but I think the Portuguese WIki entry is a bit out of date. According to the english version he played for Gondomar in about 2008 and his last recorded dates are in 2011. He’s a bit younger than me but seems to be past professional age and, if his Instagram is anything to go by, really having a good retirement!
Posted in Portuguese

Hugo Sousa

Fui assistir ao espectáculo de Hugo Sousa. O 60% das piadas que entendi foram muito engraçadas. Deve haver um bilhete para não-lusófonos que custa menos dependente da nível de compreensão. Será mais justo, não achas? ☺️

O humorista fiz um erro da diplomacia muito grave. Comecei o espectáculo por perguntar quantas pessoas no público eram do norte do país, e falei um pouco sobre o norte. Depois quantos pessoas do centro, e finalmente do sul.

Tendo resumindo a nação inteira, começou com a sua rotina, mas esqueceu-se do facto da maioria dos Tugas em Londres serem madeirenses. “As Ilhas! Madeira!” gritaram todos. Quase acabou enforcado. Mas apesar disso, correu tudo bem.

Posted in English, Portuguese

Witches! Part 2

(Scroll down for an english translation of this one)

Este texto é o segundo sobre As Bruxas de Portugal. Veja o primeiro aqui se não te lembras o motivo

A nossa bruxa semanal é a bruxa lavandeira, nativa à região Trás-os-Montes. A imaginação popular é uma maravilha. Quando inventamos legendas sobre mulheres com poderes sobrenaturais, não conseguimos imaginar nada mais interessante para elas fazerem senão trabalho doméstico. O mais normal é o uso da vassoura como modo de transporte, mas neste caso as controladoras da força mágica focam os seus poderes em fazer lavandaria. Hum,’tá bem avó.

We’re going to be seeing a lot of this scene in this series of posts, aren’t we_

Nas lendas, as bruxas percorrem as aldeias com luzes na mão. São capazes de voar até aos telhados. Por vassoura? Não. Claro que não, seu panhonha. Transformam-se em patos (ah ah ah! patos, á sério!) ou gansos (isso sim, não me admira de todo. Não confio nunca num ganso).

Como o nome implica, estas feiticeiras surgem nas margens dos rios onde gostam de lavar roupas. Ai, Jesus nos protege das servas do diabo que querem (leio as minhas notas) limpar camisas, vestidos e meias.

🇬🇧 English Version (with a bit of help from GTranslate)

Our weekly witch is the washerwoman witch, native to the Trás-os-Montes region. Popular imagination is amazing. When we invent legends about women with supernatural powers, we can’t imagine anything more interesting for them to do than housework. The most common thing is the use of a broom as a means of transport, but in this case, the controllers of magical forces focus their powers on doing laundry. Hmm, okay, Grandma.

In the legends, the witches roam the villages with lights in their hands. They are able to fly to the rooftops. By broom? No. Of course not, you fool. They transform into ducks (ha ha ha! ducks, seriously!) or geese (actually, that one doesn’t surprise me at all. I never trust a goose.)

As the name implies, these witches appear on the banks of rivers where they like to wash clothes. Oh, Jesus protect us from the servants of the devil who want (checks notes) to clean coats, dresses, and socks.

Posted in Portuguese

Useless Vocabulary of the Day

Todos os dias no subreddit r/whatisthisbird alguém chegará com a mesma pergunta: que raios é este pássaro insólito que acaba de aterrar no meu jardim? Hoje a pessoa em questão estava em Portugal, o que me faz pensar “hm, e como se chama esse amigo de duas asas?

O seu nome é “Poupa”, também conhecido por “poupa pão”, poupão, poupinha ou boubela.

Hippie aka poupa
Photo by Luc Viatour
Posted in English, Portuguese

As Meninas da Ribeira do Sado

This jumped out at me on Instagram yesterday. I didn’t know the song so I googled it and I think I like the drag version better than the original. It’s Sincera Mente, who I mentioned a few days ago, with another drag queen who was on a talent show, I think…? I don’t know, I haven’t seen it. Anyway, they both have good voices and I thought I’d translate it because why not? The video only has the first verses and the chorus, but I’ll include the other two verses from the original

🇵🇹🇬🇧
Estrala a bomba
E o foguete vai no ar
Arrebenta e fica todo queimado
Não há ninguém que baile mais bem
Que as meninas da ribeira do Sado
The bomb explodes
And the rocket goes up
It bursts and burns up
Nobody dances better
Than the girls of the Sado valley*
As meninas da ribeira do Sado é que é
Lavram na terra com as unhas dos pés
As meninas da ribeira do Sado
São como as ovelhas
Têm carrapatos atrás das orelhas
The girls of the Sado valley are the ones
They plough the earth with their toenails
The girls of the Sado valley
Are like sheep
They have ticks behind their ears.
Era um daqueles dias bem chalados
Em que o sol batia forte nas cabeças
As meninas viram que eu estava apanhado
E disseram: Nunca mais cá apareças
It was one of those crazy days
The sun was beating down on our heads
The girls saw I was caught
And said “Don’t come around here again”
Mas voltei e entretive-me a bailar com três
Queriam que eu fosse atrás no convés
Mas não fui e mandei-as irem dar banho ao meu canário
Que bateu as botas com dores num ovário
But I returned and entertained myself, dancing with three of them
They wanted me to go to the back of the deck
But I didn’t and told them to bathe my canary
Who had died of pain in the ovary**

*I’m going to translate “Ribeira do Sado” as “The Sado Valley” because even though Ribeira is a smallish river, saying they’re the Sado river girls makes them sound like mermaids. I think it’s more like the area around the river, so that’s what I’ve gone with.

**Er… well, it was going well until the end there. What the hell happened in the last verse? I asked around and the consensus seems to be that going “atrás no convés” was a euphemism for going somewhere quiet to canoodle, but it was far from certain. In the next line, telling someone too go and give the dog a bath is like telling them to go and comb monkeys or go and bother Camões, Go away in other words. But they changed it to a canary and a terminal illness just to make it more silly.

Posted in Portuguese

A Minha Amante de Vidro

Que estranha imagem esta frase invocou! Dei uma olhada ao dicionário mas não há definição que cabe neste cenário. Então, é um metáfora? Imaginei o narrador a encostar o seu rosto ao vidro, como se estivesse a beijar o superfície, para ver o lado dentro. Mas o significado é mais simples e menos invasivo, segundo anglia gente do Reddit: para objectos, namorar significa desejar, invejar, imaginar se tivesse. E claro que isso faz mais sentido quando lemos a próxima frase!

Posted in Portuguese

Malhão Malhão

Deparei-me novamente com este vídeo no insta. Tinha visto antes mas acho que a cena ganhou mais relevância face à xenofobia de André Ventura. Convém lembrarmo-nos de que os nossos compatriotas vivem em outros países mesmo que os estrangeiros vivem nos nossos países. Neste vídeo, portugueses celebram a sua cultura num palco no Luxemburgo.

A música é Malhão Malhão. Foi cantado por muitas pessoas ao longo dos anos, mas o melhor vídeo que já encontrei no YouTube é este de Linda de Suza

O Malhão é uma espécie de dança oriunda do Minho, e existem muitas canções que usam o ritmo para a gente dançar, como por exemplo Malhão de Portugal ou Malhão das Pulgas

The dance in full, complete with Amália Rodrigues’s voice and the full saia rodada action!

Então porquê “Malhão Malhão”? Não tenho certeza, mas é óbvio que as letras se referem a uma pessoa. Segundo a Wikipedia (versão inglês) a pessoa em questão é um “winnower”* ou seja uma pessoa que separa os cereais das suas testas. Pode ser, pode ser, mas segundo o Priberam, Malhão, quando é aumentivo de malho não significa nada mais do que o utensílio**. Mas também pode significar “pessoa hábil e experiente”. Tendo lido as letras, acho que a pessoa a quem o narrador está a falar não é experiente, é uma jovem, uma rapariga que o narrador quer namorar. Ainda por cima, nas letras que encontrei Online, Malhão tem letra maiscula. Até pode ser uma alcunha! Noutras palavras, Malhão Malhão é um malhão (música para dançar) sobre um malhão (pessoa hábil/pessoa que trabalha na agricultura e/ou pessoa chamada “Malhão”).

Ai Jesus, tanta incerteza!

As letras são repetitivas mas basicamente é isto:

Ó Malhão, Malhão que vida é a tua?
Comer e beber, ai trrim-tim-tim
Passear na rua

Oh, Malhão, Malhão, what is your life like
Eating and drinking, trim-tim-tim
Strolling in the street

Ó Malhão, Malhão quem te deu as botas?
Foi o caixeirinho, ai trrim-tim-tim
O das pernas tortas

Oh Malhão, Malhão who gave you your boots?
It was the boxmaker, trim-tim-tim
The one with the crippled legs

Ó Malhão, Malhão quem te deu as meias?
Foi o caixeirinho, ai trrim-tim-tim
O das pernas feias

Oh Malhão, Malhão, who gave you your socks?
It was the boxmaker***, trim-tim-tim
The one with the ugly legs

Ó Malhão, Malhão ai Margaridinha!
Eras do teu pai, ai trrim-tim-tim
Mas agora és minha

Oh Malhão, Malhão, oh little Margarida
You were your father’s, trim-tim-tim
But now you’re mine.

*winnowing, in case you don’t know, is an agricultural term, meaning separate out the wheat from the chaff proper to grinding it into flour.

** specifically: Utensílio para malhar cereais, composto de dois paus ligados por uma correia, sendo um curto e grosso (pírtigo), e outro um cabo comprido e delgado (mango).

“malho”, in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2025, https://dicionario.priberam.org/malho.

***Caixeirinho has multiple meanings too. It could also be an old word for someone who works on a shop (at the “caixa”)

Posted in Portuguese

7 Senhoras

7 Senhoras” de Margarida Madeira é mais uma banda desenhada mas tem um ritmo mais lento do que o do Astérix. Retrata as vidas de sete mulheres que a autora conhecia na juventude. Temos, por exemplo, uma bisavó, uma professora e uma senhora que faz parte da vizinhança, mas cujo nome a autora nem sequer sabe. Não há enredo nenhum, apenas uma vista microscópica destas vidas únicas, algumas ternas, outras absurdas, mas cada uma desperta a atenção da menina que um dia tornaria artista e autora. É uma homenagem às vidas escondidas que nos influenciam ao longo do caminho, cada uma à sua própria maneira.

Look at this mess! I hadn’t even started it and already I’d done this. This is why we can’t have nice things.
Posted in Portuguese

Asterix Na Lusitânia – Opinião

Adoro esta série de bandas desenhadas e estou muito feliz que os nossos heróis, Astérix e Obélix chegam finalmente na província romana de Lusitânia. A sua missão é libertar Malmevês, um empresário de garum (uma espécie de molho de mariscos) e o pai da Saudade, (uma mulher pela qual o Obélix está caidinho, embora não admita!). O Malmevês está preso numa cadeia romana porque é suspeito de um atentado contra o imperador, mas os gauleses espertos sabem descortinar o verdadeiro assassino, disfarçando-se como Tugas para entrar sem ser capturado.

Ainda bem que não havia partidos políticos da extrema-direita porque às vezes os visitantes ajudam muito.

Como sempre, os habitantes da terra onde a história tem lugar têm as características dos atuais habitantes do país moderno: comem bacalhau, construem calçadas mosaicas e cantam poemas tão melancólicas que quem os ouve desata logo em lágrimas.

Apesar da morte dos criadores, Goscinny e Uderzo, a série retém o espírito dos livros originais: humor, otimismo, alegria e inteligência.

Astérix na Lusitânia: Wook

Pois é, mas como se pronúncia o nome do tipo?